Quem não sonha em conhecer a histórica cidade inca de Machu Picchu? O que muita gente não sabe é que para nós, brasileiros, uma viagem para o Peru não sai caro, ainda mais se seguirmos algumas dicas simples. Por exemplo: esqueça a forma tradicional de ir de Cusco para Machu Picchu de trem e faça o trajeto de van, que sua viagem custará até R$ 380 menos!
Não é mágica, mas uma questão de escolha, como vamos explicar nesse artigo, juntamente com outras dicas para Machu Picchu! Confere aí.
Dica econômica
Para chegar em Machu Picchu é preciso, antes, ir até Cusco e de lá, até Águas Calientes, a cidade onde está o sítio arqueológico. A maneira clássica e mais conhecida de fazer o trajeto é de trem. O problema que a passagem custa, em média, US$ 130, ou cerca de R$ 500!
De van, o trajeto é mais demorado – dura 6 horas, contra 2 horas de trem. Você precisará caminhar um pequeno trecho, de cerca de uma hora meia, entre a estação da Hidrelétrica e a cidade de Águas Calientes. Mas, em compensação, gastará só US$ 30. Uma única decisão que vai lhe fazer economizar US$ 100, ou R$ 380 (e do jeito que esse câmbio sobe no Brasil, já pode ser uma diferença bem maior)!
Vale ressaltar que o custo de vida no Peru é bem menor que no Brasil. Com isso, gastos com alimentação, transporte e hospedagem podem consumir pouco do seu orçamento caso você esteja disposto a abrir mão de um pouco de conforto.
Um exemplo: uma passagem de ônibus de Lima para Cusco pode custar entre R$ 200 ou R$ 60. Se a passagem de R$ 200 lhe garante poltronas espaçosas e confortáveis e serviço de bordo com alimentação quente, a empresa que faz o trecho por R$ 60 tem veículos mais antigos e menores, sem nenhum serviço durante a viagem.
Está gostando das dicas?
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Outras dicas para economizar em Machu picchu
Viajar para fora do país, diferente do que muita gente pensa, pode não ser caro. Alguns destinos, como o Peru, oferecem opções econômicas. Alguns itens básicos, como comida e transporte, são muito mais baratos no país andino. Por exemplo: é possível fazer boas refeições em restaurantes locais por menos R$ 10.
Em Águas Calientes, cidade aos pés de Machu Picchu, as coisas saem mais caras. Lembre-se que é um lugar isolado e com economia dependente do turismo. A dica é evitar fazer câmbio aqui, preferindo trazer o suficiente de Cusco e, se possível, alguns alimentos energéticos, como biscoitos e chocolates.
Uma prática que com a qual se deve ter cuidado, em Águas Calientes, é a cobrança de uma taxa de serviço por parte dos restaurantes. Muitas vezes, eles atraem os turistas ofertando preços baixos nas refeições e, na hora de pagar, surpreendem com uma taxa fixa que chega a R$ 10 por pessoa. A recomendação é sempre perguntar antes de fazer o pedido.
E no dia em que for subir para Machu Picchu, é regra levar bastante água. Dentro do sítio arqueológico, prepare-se para pagar uma fortuna: cada garrafa de 600ml sai por quase R$ 8!
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